quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009



Princípios da Classificação de Risco:
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A crescente demanda pelos Serviços de Emergência tornam a Classificação de Risco necessária para minimizar os efeitos do aumento do número de atendimentos e diferentes graus de complexidade dos pacientes.
A Classificação de Risco é um processo dinâmico de identificação dos pacientes que necessitam de tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento.
A prioridade da assistência médica e de enfermagem será feita categorizando os pacientes nos seguintes níveis.

Nível 1 - Emergência : será identificada pela cor Vermelha
Nível 2 - Urgência : será identificada pela cor Amarela
Nível 3 - Encaminhamentos rápidos: será identificada pela cor Verde
Nível 4 - Não Urgência: será identificada pela cor Azul
No Pronto Atendimento a distribuição dos pacientes será feita inicialmente através de Agentes de Triagem (ou acolhimento) que encaminharão os pacientes às áreas específicas seguindo um protocolo baseado na situação/ queixa. Os pacientes que necessitarem de assistência imediata serão encaminhados diretamente ao Pronto Socorro, com acesso direto à Área Vermelha (área de recebimento, avaliação e estabilização de pacientes .)

link de como e uma ambulancia por dentro muito interessante

http://www.mccoymiller.com/ambudetail/ambudetail.htm
Em debate o uso racional de medicamentos

Foi realizado em Salvador (BA), nos últimos dias 9 e 10 de dezembro, o Seminário sobre Propaganda e Uso Racional de Medicamentos, uma parceria entre a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e a Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar). O presidente do Sindicato dos Médicos de Pernambuco, André Longo, coordenou mesa sobre Reação adversa dos medicamentos e a importância da notificação compulsória destas reações. Segundo Longo, a situação é preocupante. “Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que uma grande fatia dos gastos de saúde (25% a 70%) nos países subdesenvolvidos é destinada à compra de medicamentos. Porém, isto não garante um acesso adequado, pois segundo a OMS, 15% da população mundial consome mais de 90% da produção farmacêutica” destacou.

Os dados ainda são alarmantes, isto é, 50% de todos os medicamentos são prescritos, dispensados ou usados inadequadamente, e de todos os pacientes que dão entrada em pronto-socorro com intoxicação, 40% são vítimas dos medicamentos. O presidente do Simepe destacou a importância da parceria com a Anvisa e a Federação dos Farmacêuticos para ampliar o debate sobre o tema e levar uma maior reflexão dos profissionais e da sociedade sobre a necessidade do uso racional dos medicamentos.